O fim
Isto é o fim de ti em mim. É o início de mim como um ser autónomo, desprovido de sentimentos fúteis e aliciantes. É o levantar de uma barreira psicológica entre o que quero e o que não posso. Um muro de Berlim para me deixar a salvo de pensamentos mal intencionados, de atitudes maldosas e gestos frios. Para me salvar de sorrisos e olhares, palavras bonitas e carinhosas que caem em mim como facadas direccionadas ao lugar onde guardo os meus sentimentos por ti. Sentimentos que estou a tentar enterrar, para não me sentir deprimida e sozinha, esquecida e abandonada.
Quero-te demais para te conseguir ignorar, esse sorriso impede-me de te odiar, mas decidi que chegou a hora de esquecer e seguir em frente.
Para meu próprio bem.
[Lamechices pegadas logo de manhã, que trágico!]
4 Comments:
Tu e o teu centro, a tua essência, sempre primeiro.
Sempre sempre, no matter what.
Senão, as sensações e os sentimentos perdem-se no ar, perdem-se neles mesmos, mudam as formas e as matizes e nós vamos sendo arrastadas por algo que já perdeu os contornos, sem darmos conta. Acreditando que ainda é o mesmo.
Mantém-te a tí mesma sempre, sempre intacta
Ah...estou cansado. Não tenho nenhum comentário inteligente a fazer...Talvez amanha de manhã...
Mandei cumprimentos teus às tuas amigas cobras, boas, pitões, víboras e cascaveis!! :P
As vezes torna-se dificil seguir em frente...
Mas tem de ser.
Eu tento, mas eu não consigo seguir em frente...
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