terça-feira, novembro 29, 2005

10 Things I Hate About You


I hate the way you talk to me,
and the way you cut your hair.
I hate the way you drive my car,
I hate it when you stare.


I hate your big dumb combat boots
and the way you read my mind.
I hate you so much it makes me sick,
it even makes me rhyme.


I hate the way you're always right,
I hate it when you lie.
I hate it when you make me laugh,
even worse when you make me cry.


I hate it when you're not around,
and the fact that you didn't call.
But mostly I hate the way I don't hate you,
not even close
not even a little bit
not even at all.

segunda-feira, novembro 28, 2005


Turminha 12ºA

sábado, novembro 26, 2005

Amor


Amor... o que é o amor?
Será que existe ou é um sentimento fictício a que nos agarramos para que seja mais fácil enfrentar a nossa vida miserável? Algo onde pomos todas as nossas frustrações e desesperos, algo para nos fazer sentir melhor, algo para pura e simplesmente nos desculparmos da necessidade que temos de partilhar o nosso leito e intimidade com alguém...
Contemplamos o amor como se fosse algo divino, mas essa divindade existirá? Será que nos sentimos tão sós ao ponto de criar algo para nos sentirmos melhor connosco próprios e com alguém que sinta o mesmo que nós? E se esse alguém se aperceber que o que realmente sente por nós não é que nós pensamos sentir por ele... o que é que fazemos? Choramos como se não houvesse nada que nos pudesse salvar da miséria da solidão? Desculpamo-nos dizendo que estamos a sofrer porque amávamos muito essa pessoa? Para quê tudo isso, se semanas ou meses depois estamos tão envolvidos/iludidos nesse sentimento novamente? Não será então o amor um sentimento enganoso e traiçoeiro? Não será que somos egoístas ao amar? Porque queremos tanto amar? Esperamos que alguém dê tudo de si, assim como iremos dar de nós? Isso não é ser um pouco desesperado?

O que é o amor afinal?
Tantas dúvidas e questões que são postas a um sentimentos que deveria ser genuíno...

quarta-feira, novembro 23, 2005

Beatriz


Uma flor vai nascer. Uma pequena e bela flor que consigo traz a alegria contida por todos nós ao longo destes meses de espera. Um novo ser que é amado desde o primeiro dia, apesar do medo da incerteza do futuro.
Está quase a chegar, pouco mais de uma semana deve faltar para o dia que todos esperamos. E ela uniu-nos de uma forma inexplicavelmente bela, uniu-nos todos pelos bons sentimentos que nos trouxe, por nos ter juntado quando achávamos que já não haviam razões para estarmos juntos.
Uma pequena flor vai nascer. Vai chorar e vai abrir os olhos, vai olhar para nós e vai ser amada e protegida do frio que a espera cá fora.
Nunca vai haver um sorriso que falte, uma palavra carinhosa, um mimo para dar à nossa flor, a nossa bebé, a nossa querida Beatriz.


We are waiting for you...

segunda-feira, novembro 21, 2005

Transparência


Queres saber porque me escondo na noite. Perguntas-me o que vai na minha alma e esperas resposta. Anseias por descobrir que pessoa existe por trás do meu sorriso, de que é feito o meu coração. Queres respostas a perguntas que eu não sei responder… Pergunta-me antes quem inventou o mundo, como nasceu a lua ou quando vai morrer o sol.
Não queiras saber quem eu sou de verdade, não queiras conhecer o meu lado escuro. Deixa-te estar feliz com a pessoa que conheces e entendes. Não desmanches o sorriso impecavelmente sabido de cor, não afastes as cortinas dos recantos do meu ser. Não queiras saber aquilo que nem eu sei. Não me faças descobrir a outra pessoa que existe dentro de mim.
Não me tires a cor, não me deixes transparente. Tirares-me a cor vai desencadear uma tempestade. Uma tempestade forte e feia como nunca imaginaste ver em alguém. Porque mostrar tudo o que eu sou não te vai agradar nem a ti nem a mim.
Não sou transparente, não me dês transparência.


You want to live a lie and I am pretty in scarlet...

domingo, novembro 20, 2005

Greed is green


Innocent Greed
By Guano Apes

Your ground is deep
My greed is deeper
I can see everything
Nothing’s between us
You will see through my eyes
I will see through your veins
Don’t you wanna listen
What the cause is?
You hate!
(I will see it through your eyes)
Too late!

(I will see it through your veins)
Awake!
Take me to the end of it

Rage I feel ashamed now
'Cause I can see deep in me nothing
Rage I feel ashamed now
'Cause I can see deep in you nothing

You’ve hurt me twice
You’ve shared it
Ignored my pain
I’m scared of it
You will walk into my life
And I’ll promise you the same
Don’t you wanna listen
What your love is?
You hate!
(You will walk into my life)
Too late!
(But I’ll promise you the same)
Awake!
Take me to the end of it

Rage I feel ashamed now
'Cause I can see deep in me nothing
Rage I feel ashamed now
'Cause I can see deep in you nothing

I do believe
My greed is deeper than your love

I do believe
My greed is deeper than your love
I do believe
Your greed is deeper than my love
I do believe...

Rage I feel ashamed now
'Cause I can see deep in me nothing
Rage I feel ashamed now
'Cause I can see deep in you nothing

Don't you wanna save me?
Don't you wanna hate me?
Oh... nothing!
Don't you wanna hate me?
Don't you wanna save me?
I do believe
Your greed...


sábado, novembro 19, 2005

Feelings...


Eu quero liberdade para poder voar, para poder ser eu cada vez mais do que nunca, para não ter de viver dependente de sentimentos e emoções que me prendem às pessoas, que me prendem ao chão e que me não me deixam seguir em frente. Porque eu vivo apaixonada demais, pelas pessoas que me rodeiam, pela realidade que nos circunda. Porque quero dar um passo em frente e só me puxam para trás. Quero viver e ser única e exclusivamente eu a responsável por tudo o que acontecer na minha vida, e não deixar que ninguém interfira nas minhas escolhas.
.

She isn't real, I can't make her real...

[o amarelo é uma cor bonita e vocês deixam-me feliz]

Would you...


...WAIT FOR IT?

sexta-feira, novembro 18, 2005

Janela, liberdade


Criei uma janela. Uma janela para fugir do mundo. É quadrada, amarela e tem sonhos do lado de lá.
Quando o espaço está fechado, quando a agonia toma conta do ambiente, basta abrir a janela e deixar-me cair para o outro lado. Do outro lado a Liberdade espera por mim. E espera calmamente todos os dias, nunca se cansa de esperar. Ela sabe que penso nela a todo o instante, e eu sei que ela está à espera do dia em que irei passar definitivamente para o seu lado da janela, esquecer as amarras que me prendem ao mundo opressivo em que vivemos.
No dia em que lhe der a mão, nunca mais vou voltar. Nunca mais vou voltar atrás, nunca mais vou voltar a ser a mesma pessoa, que sobrevivia presa secretamente e impedida de viver os seus sonhos.

Encontrei aqui a minha janela. A minha liberdade.

[Textos muito melhores estão para chegar...]

Can you...


...BREATHE IT?

quinta-feira, novembro 17, 2005

Can you...


...SEE IT?

quarta-feira, novembro 16, 2005

Do you...


...DESIRE IT?

Jardim de letras


Plantei um jardim de letras à beira mar. E todos os dias o sol o iluminava, e todos os dias iluminava a minha alma. O mar salgado batia-lhe levemente nos dias de Inverno e acariciava-o com a sua melodia nos dias quentes de Verão.
E assim o jardim florescia. E assim as letras cresciam e formavam palavras. E assim as palavras deixavam-me exprimir sentimentos e emoções.
O meu jardim de letras era o mais bonito plantado até hoje. Todos os dias o contemplava, todos os dias me inspirava nele. E eu amava-o e ele deixava-me exprimir o meu amor. Cada letra era importante. Todos os dias criava palavras novas no meu jardim de letras encantado.
Não quis rosas nem papoilas, quis colher palavras. Pensava que as palavras eram mais doces, mais bonitas, mais coloridas, sem espinhos. Aos poucos fui-me apercebendo como as palavras se podem transformar de belas e doces, para amargas e violentas. Às vezes as letras formavam palavras inimagináveis. O meu jardim de letras encheu-se de ervas daninhas. As ervas daninhas não deixavam as minhas belas letras ouvirem a melodia do mar, nem sentirem o calor do sol. As minhas palavras sentiam-se abandonadas, eu sentia-me abandonada.
Quis lutar pelo antigo encanto do meu jardim, quis voltar a enchê-lo de inocência. Mas percebi que eu própria já não tinha essa inocência. A culpa não era das letras, a culpa não era das palavras feias e más, não era das ervas daninhas. A culpa era toda minha. Percebi tarde demais que o meu jardim vivia a minha vida. E quem se tinha transformado era eu. Fui eu que perdi a inocência. Fui eu que plantei aquelas palavras, aqueles sentimentos na minha vida… e eles cresceram no meu belo jardim.

Mas ainda assim eu amo o meu jardim de letras.

[Inspiration has returned!]

terça-feira, novembro 15, 2005

Do you want to...


...TOUCH IT?

segunda-feira, novembro 14, 2005

Reflexão do dia


Viveremos nós, almas incompletas e perdidas neste antro de pecado e luxúria a que chamamos mundo, única e exclusivamente para encontrarmos a nossa outra metade?


[É nisto que se pensa quando se está meia hora na fila da papelaria da escola]

domingo, novembro 13, 2005

Rios púrpura


Rios púrpura que deslizam,
Leitos de lágrimas perdidas
Em que se escondem as vidas,
Que para a Tristeza caminham.

Rios púrpura de Dor,
Águas repletas de sentimentos:
Choro, mágoas, desalentos...
Onde não se encontra o Amor.

Rios púrpura da Noite,
Onde a lua não se desenha
E o único barco que se apanha
É para se encontrar a Morte.


Have you ever tried to step in my shoes?

sábado, novembro 12, 2005

Prato do dia


Tarde de estudo com sabor a um rock leve, destacando Incubus, Muse e uma breve paragem por More Than A Thousand para animar o ânimo.
De Português trabalhou-se a Mensagem, de Fernando Pessoa e O Memorial do Convento, de José Saramago.
Em Biologia, o trabalho de Técnicas de Diagnóstico Pré-Natal.
E para acabar muito bem, uma pequena e saborosa leitura sobre o terramoto de 1755, um tema pelo qual me interesso muito.

AMANHÃ:

Matemática e muita Química.
MTV Buzz à tarde, com o Diogo para animar!

Espero que o vosso dia tenha sido agradável.

sexta-feira, novembro 11, 2005

Em Busca do Amor


O meu Destino disse-me a chorar:
«Pela estrada da Vida vai andando,
E, aos que vires passar, interrogando
Acerca do Amor, que hás-de encontrar.»

Fui pela estrada a rir e a cantar,
As contas do meu sonho desfiando...
E noite e dia, à chuva e ao luar,
Fui sempre caminhando e perguntando...

Mesmo a um velho perguntei: «Velhinho,
Viste o Amor acaso em teu caminho?»
E o velho estremeceu... olhou... e riu...

Agora pela estrada, já cansados,
Voltam pra trás desanimados...
E eu paro a murmurar: «Ninguém o viu!...»

Florbela Espanca

segunda-feira, novembro 07, 2005


A vida é boa como arroz doce!

sexta-feira, novembro 04, 2005

Problema de Expressão

By Clã

Só pra dizer que te amo,
Nem sempre encontro o melhor termo,
Nem sempre escolho o melhor modo.

Devia ser como no cinema,
A língua inglesa fica sempre bem
E nunca atraiçoa ninguém.

O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.

Só pra dizer que te amo
Não sei porquê este embaraço
Que mais parece que só te estimo.

E até no momento em que digo que não quero
E o que sinto por ti são coisas confusas
E até parece que estou a mentir,
As palavras custam a sair,
Não digo o que estou a sentir,
Digo o contrário do que estou a sentir.

O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe,
Como o mar está do céu.

E é tão difícil dizer amor,
É bem melhor dizê-lo a cantar.
Por isso esta noite, fiz esta canção,
Para resolver o meu problema de expressão,
Pra ficar mais perto, bem mais de perto.
Ficar mais perto, bem mais de perto.

quinta-feira, novembro 03, 2005

Sudoku: Nível Moderado


Segundo o meu livrinho vermelho do Sudoku, eu estou preparada para passar ao temível nível seguinte: o nível Moderado!
Mas será que o livrinho vermelho tem razão? Veremos em breve, visto que estou prestes a começar o primeiro puzzle Sudoku nesse nível.
Wish me luck =)

Sudoku


System Of A Down

terça-feira, novembro 01, 2005

Diz-lhe


Se ele se for embora
Diz-lhe que eu fiquei aqui.
Não sentada,
Não à espera,
Nem procurando por si.

Se o mundo acabar
Explica-lhe porque não parti.
Diz-lhe que foi mais forte do que eu
Querer viver
O que nunca vivi.

E se o mar o trouxer de volta,
Diz-lhe que não esperei,
Que não chorei,
Que não amei
O homem que me trouxe revolta.

E se ele perguntar
Por mim,
Por mim…
Diz-lhe que estou perto,
Que estou longe,
Com o pensamento perdido em ti.